Nutrição desportiva

Uma dieta à base de plantas é completamente adequada às necessidades humanas e apresenta diversas vantagens relativamente a uma alimentação com produtos de origem animal. Como em tudo, é essencial que estejamos bem informados e façamos uma planeamento adequado da nossa alimentação.
 

Vídeos de Introdução

Porque Viramos Vegan? Transformações Veganas ft. André Ferrizzi e Giancarlo Eidler

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Todos nós sabemos que é fácil obter a DDR de proteína numa dieta vegana. Mas que quantidade é “proteína suficiente” continua a ser um tema de debate entre os especialistas. 
"(...) com o passar dos anos, o mais comum é haver um enfraquecimento na massa muscular. Este enfraquecimento deve-se, de certa forma, às hormonas, mas a dieta e o estilo de vida também têm, obviamente, um impacto nisso. (...)"
 

Atletas

Sabia que há cada vez mais atletas a adoptar uma alimentação vegetariana?


Dicas para Desportistas 

Faz desporto e não quer peder os seus ganhos? Veja aqui algumas dicas para manter a boa forma, ou até ganhar uma melhor!  
Aproveite as dicas do culturista português Rafael Pinto e descubra como ele mantém a boa forma com uma dieta à base de plantas.
DICAS PARA NOVOS VEGANS- Transição, Proteína, B12, Ferro, Vit D, etc

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A PIRÂMIDE DAS PRIORIDADES NA DIETA!

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6 Mitos da Nutrição

Desportista, atleta, ou simplesmente curioso? Tem dúvisas em que devemos acreditar? Tire algumas dúvidas com o Rafael.
6 MITOS DA NUTRIÇÃO EM QUE AINDA ACREDITAS!

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Alimentação Vegetariana e Recuperação

Ex-fisiculturista adota dieta crua vegana e ganha mais massa, reverte ovário policístico

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Ex-fisiculturista adota dieta crua vegana, ganha mais massa e reverte ovário policístico
Eduardo Corassa, do site Saúde Frugal, entrevista Taty Alencar, arquiteta, artista, ex-fisiculturista e crudívora vegana há 5 anos.
 

Darchite Kantelal

Um livro que contém a informação fundamental e necessária para ajudar a entender melhor o papel da nutrição na saúde e no desempenho desportivo. Até aqui não existia no mercado de qualquer outro livro sobre nutrição no futebol, tema de enorme atualidade e que assume cada vez maior importância.

Dicas da Nutricionistas Drª. Lydiane Rodrigues
"As pessoas ficam tão preocupadas com o que irão comer antes de praticar algum exercício e se esquecem completamente de comer logo após este e/ou até mesmo vão dormir ou trabalhar sem comer nada! É aí que mora o perigo: elas não sabem que irão demorar muito mais para atingir qualquer que seja o objetivo sem uma boa refeição pós-treino.
Para que a recuperação seja rápida, eficiente e o objetivo seja alcançado, a refeição pós-treino é uma das mais importantes do dia. A intenção é repor os estoques de glicogênio depletados durante a atividade e fornecer substratos para que as fibras musculares sejam reconstruídas. Muitas pessoas acham que o crescimento muscular ocorre durante o treino, mas na verdade, a maior parte do processo de hipertrofia acontece durante o período de descanso e alimentação (anabolismo).
O básico para a refeição logo após o treino é uma mistura de proteínas de rápida digestão com carboidratos de alto a moderado índice glicêmico, como por exemplo:
  • Proteína de arroz + açúcar mascavado 
  • Bebida vegetal de amêndoas + Damascos 
  • Torradas + Patê de grão de bico 
  • Batata doce cozida + Lentilhas germinadas 
  • Brotos de quinoa + Legumes cozidos 
  • Arroz negro cozido + Tofu  
Quando a refeição é feita logo após o término do exercício, há uma ótima ressíntese de glicogênio, libertação da hormona anabólica a que chamamos de insulina, maior síntese proteica e interrupção da proteólise (quebra de proteínas). 
O consumo de antioxidantes também é muito importante após o exercício, pois eles diminuem a ação dos radicais livres, substâncias que danificam células saudáveis, facilitando sua oxidação e morte. Trabalhos musculares intensos geram maiores quantidades de radicais livres no corpo, pois aumentam captação de oxigênio. Então, você deve enriquecer sua dieta com nutrientes antioxidantes, como vitamina C, E, zinco e selênio: mamão, laranja, acerola, goiaba, legumes e verduras em geral, castanhas, gérmen de trigo, cereais integrais, suco integral de frutas, azeite de oliva prensado a frio, leguminosas germinadas. 
Da mesma forma, as refeições que se seguem ao treino no resto do dia devem ser ricas em carboidratos, proteínas, gorduras boas, vitaminas e minerais, pois os músculos ainda se encontram em estado de recuperação nas 24hrs seguintes ao treino. Capriche nelas e nos líquidos, muitos acham que estão emagrecendo, mas na verdade só estão desidratados! Não deixe isso acontecer e mascarar os resultados. Blz? 
Então, resumindo: a refeição pós-treino fará uma grande diferença nos resultados, porém o resto da dieta do dia é de extrema importância de qualquer forma. Procure seu nutricionista e siga um Plano Alimentar Personalizado, de acordo com seu objetivo."
Descubra mais dicas da Nutricionista Drª Lydiane Rodrigues aqui! 

Pela nutricionista Drª Lydiane Rodrigues
"A incidência de anemia por deficiência de ferro não é maior na população vegetariana, quando comparada à população omnívora. O que ocorre é que o ferro de origem vegetal é mais sensível aos fatores que estimulam e inibem sua absorção. Existem formas diferentes de adotar a dieta vegetariana, fazendo uso ou não de ovos, queijo e leite. As mulheres correm maior risco. 
Em relação ao ferro, a alternativa vegetal é satisfatória, mas você precisa seguir algumas estratégias. Pois o ferro não "heme", presente nos alimentos de origem vegetal, apresenta menor taxa de absorção no nosso organismo, quando comparado ao ferro "heme", presente nos alimentos de origem animal.(...)"

Pela nutricionista Drª Lydiane Rodrigues
"(...) Nos últimos anos a proteína do arroz tem sido investigada e pesquisas tem demonstrado sua eficácia na hipertrofia muscular. Algo bastante apropriado para aqeles que andam a procura de fontes de proteína, mas que são vegetarianos. 
 Recentemente um estudo objetivou determinar se o consumo de proteína de arroz pós-exercício pode aumentar a recuperação e provocar mudanças adequadas na composição corporal em comparação com a proteína de soro de leite. Os 48 participantes foram aleatoriamente divididos igualmente em dois grupos, onde o Grupo 1 recebeu 48 g de proteína de arroz e o Grupo 2 recebeu 48 g de proteína do soro do leite, ambos utilizaram essa suplementação imediatamente após o exercício. 
Tanto a suplementação com a proteína do soro do leite quanto com a proteína de arroz, melhorou os índices de composição corporal e desempenho do exercício, e não houve diferenças entre os dois grupos, demonstrando então, a semelhança destes dois suplementos.(...)"

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